Outubro terá bandeira tarifária vermelha patamar 1: saiba o impacto na conta de luz
A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) confirmou que a bandeira tarifária vermelha patamar 1 vai vigorar em outubro. Na prática, os consumidores terão um custo adicional de R$ 4,463 a cada 100 kWh consumidos.
Apesar do acréscimo, a mudança traz alívio em relação a agosto e setembro, quando o país esteve sob a bandeira vermelha patamar 2, bem mais onerosa. Segundo a ANEEL, o baixo volume de chuvas e a necessidade de ativar usinas termelétricas explicam a decisão.
Por que a bandeira tarifária vermelha patamar 1 entrou em vigor?
O Brasil depende de várias fontes de energia. A energia solar já representa uma contribuição essencial para a matriz elétrica, mas funciona de forma intermitente, pois não gera eletricidade durante toda a noite. Por isso, o sistema precisa contar com o apoio das termelétricas, especialmente nos horários de maior demanda.
Esse contexto levou a Agência a adotar a bandeira tarifária vermelha patamar 1 em outubro. Ao mesmo tempo, reforça a importância de expandir o uso da energia solar, tanto em usinas de grande porte quanto em sistemas instalados por consumidores residenciais e empresariais.
Como funcionam as bandeiras tarifárias?
A ANEEL criou o sistema de bandeiras tarifárias em 2015 para tornar mais claros os custos de geração de energia elétrica. Cada cor indica a condição de produção de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN):
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Bandeira verde: nenhum custo adicional.
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Bandeira amarela: acréscimo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos.
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Bandeira vermelha patamar 1: acréscimo de R$ 4,463 a cada 100 kWh consumidos.
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Bandeira vermelha patamar 2: acréscimo de R$ 7,877 a cada 100 kWh consumidos.
Portanto, quando a bandeira verde aparece na fatura, não há cobrança extra. Já as bandeiras amarela e vermelha sinalizam que a energia está mais cara e exigem atenção redobrada no consumo.
Como reduzir os impactos da bandeira vermelha?
Durante a vigência da bandeira vermelha, o consumidor pode adotar práticas simples para economizar energia. Veja alguns exemplos:
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Desligar aparelhos em stand by;
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Usar o ar-condicionado apenas quando necessário;
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Aproveitar a luz natural sempre que possível;
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Programar o uso de eletrodomésticos de maior consumo fora do horário de pico.
Além dessas ações, existe uma alternativa ainda mais eficaz: o investimento em energia solar fotovoltaica. Quem instala esse tipo de sistema passa a gerar a própria energia, reduzindo a dependência da rede elétrica e das variações das bandeiras tarifárias. Além disso, o retorno financeiro ocorre no médio prazo, enquanto o benefício ambiental é imediato.
YGO Energia: uma solução acessível para reduzir sua conta de luz
Para quem deseja economizar sem precisar investir em um sistema próprio, a energia por assinatura da YGO Energia surge como uma solução prática e acessível. O modelo funciona de forma simples: o consumidor utiliza a energia gerada em usinas solares parceiras e recebe o desconto diretamente na fatura de luz, sem custos de instalação ou manutenção.
Benefícios da YGO Energia:
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Economia: descontos diretos na conta de luz;
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Zero investimento: não há custos com equipamentos, obras ou manutenção;
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Sustentabilidade: consumo de energia limpa, renovável e de baixo impacto ambiental;
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Previsibilidade: proteção contra os aumentos das bandeiras tarifárias;
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Facilidade de adesão: contratação simples, sem burocracia.
A decisão da ANEEL de aplicar a bandeira tarifária vermelha patamar 1 em outubro mostra como fatores climáticos e operacionais podem impactar diretamente a conta de luz. Por isso, adotar hábitos de economia é essencial no curto prazo. No entanto, investir em usinas solares e sistemas fotovoltaicos ou contratar a energia por assinatura, representam soluções estratégicas e sustentáveis para o futuro, garantindo previsibilidade de custos e menor impacto ambiental.