As altas temperaturas no Brasil elevaram o consumo de energia elétrica em 2,2% em janeiro, segundo a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica). O calor intenso registrado no período impulsionou principalmente o uso de ar-condicionado e sistemas de refrigeração, resultando em um aumento expressivo na demanda por eletricidade.
O consumo foi ainda maior na segunda quinzena do mês, quando diversas regiões do país registraram temperaturas recordes. Mesmo com chuvas acima da média, o calor extremo predominou, elevando significativamente a necessidade de climatização em residências, comércios e indústrias. Em Amambaí (MS), por exemplo, os termômetros chegaram a 40,3°C no dia 10 de janeiro, superando o recorde anterior de 37,8°C em 2019.
Diante desse cenário, a energia solar se torna uma alternativa estratégica para reduzir custos e aliviar o impacto do alto consumo na conta de luz. Como a maior demanda por eletricidade acontece justamente nos horários de pico de geração fotovoltaica, sistemas solares possibilitam maior autonomia energética e economia, principalmente em períodos de temperaturas elevadas.
E a tendência de calor continua. O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) alerta para uma nova onda de calor a partir desta segunda-feira (16), com temperaturas podendo ficar até 5ºC acima da média por mais de cinco dias. Esse cenário reforça a importância de investir em soluções sustentáveis para garantir mais eficiência e previsibilidade no consumo de energia.
Fonte: Canal Solar
